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Os milagres e a Ciência

A Igreja Católica tem sido muito prudente e, por que não dizer, muitíssimo exigente no reconhecimento dos chamados milagres, posição que merece o devido respeito da comunidade científica.


Sempre que surge algum boato ou divulgação na imprensa a respeito de uma cura milagrosa, a Igreja reluta em aceitá-la como verdadeira, pois, se o fizesse deliberadamente, ficaria desacreditada.


Até porque a fé católica não se fundamenta nem se sustenta na existência ou não de milagres, e sim na ressurreição de Cristo e na prática do santo Evangelho. As aparições de Fátima, de Lourdes e de Guadalupe só foram aceitas mediante a análise criteriosa de especialistas, e os milagres atribuídos a elas foram exaustivamente estudados e documentados por médicos e cientistas.


Uma boa prova disso foi o que se deu com a comprovação do primeiro milagre atribuído a uma santa canadense, que teve como pesquisadora responsável Jacalyn Duffin, uma renomada historiadora e hematologista daquele país (Canadá).


A cientista analisou sucessivas amostras de sangue de uma pessoa que estava com um grave tipo de leucemia, acreditando que a paciente já havia falecido, tão irreversível se apresentava o quadro. Qual não foi sua surpresa ao saber que se tratava de uma mulher que ficara curada e atribuía o fato a um milagre da beata Marie-Marguerite d’Youville.


(Trecho do livro “Saúde e Oração: a busca da cura e do autoconhecimento pela fé”, da editora Santuário).


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